As tipuanas estão a crescer...parece que querem vingar e estão a mostrar-se nas suas flores que começam a desabrochar.
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Não há nada tão equitativamente distribuído no mundo como a inteligência: todos estão convencidos de que têm o suficiente. René Descartes
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Lá vem ela com os "palavrões"! Desejo-te também muitas "tipuanas" e que sejam sempre amarelas, claro!!!
ResponderEliminarOlha Lucinha, mas poupa-as bem, porque fui ver à Net para saber melhor de que árvores se tratava, e deparei-me com isto:
ResponderEliminar"Estudo mostra tipuanas em estado crítico em São Paulo.
Estudo notou que presença de fungos e cupins estão entre principais fatores que levam ao risco de queda
14 de maio de 2010 | 11h 50"
Portanto talvez tenhas ainda que fazer uns transplantes para uma terra de tua eleição e, quiçá, te tornares numa verdadeira fazendeira paulista... Cuidem-nas bem!
Infelizmente não é só em São Paulo que esses problemas existem, embora das tipuanas não me tenha chegado nada de alarmante. Os sobreiros, por exemplo, morrem pelo país fora com doença desconhecida...e mesmo assim, plantámos alguns milhares, o que nem toda a gente compreende por se tratar de árvore que leva muito tempo até ser adulta, o que significa que já não será para nós essa visão de sobreiros frondosos...mas não me importo, ficará para a posteridade (se não lhes der a doença, cruzes!)
ResponderEliminarTipuanas que nome engraçado nunca tinha ouvido falar em tal.
ResponderEliminarSão bem bonitas e pelo que diz a Stella há que cuidar bem delas para não lhes acontecer o que me aconteceu a mim com a minha begónia.
Espero que se façam umas arvores grandes e bonitas.
Beijocas
Tipuanas e Cácias....Não conheço nada disso...Conheço mais as beringelas e as couves...
ResponderEliminarUma é Alentejana, a outra é Saloia!
E a Bé "caíu" na "Cácia"... Gato escondido...
ResponderEliminarConhecem com certeza, Bé, embora, eventualmente não lhe saibam o nome.
ResponderEliminarHá árvores dessas por Lisboa e arredores mas não reparamos nelas. Eu só agora comecei a reparar e garanto-vos que há muitas e algumas bem bonitas.
Cácia não, Cássia para não ferir os olhos da nossa amiga da lupa.