Como podem ver também dá para um passeiozito...dois a dois, ou só um, embora aqui tenha ido com a Leonor e a Joana ao mesmo tempo, para evitar que uma ficasse na margem à espera da "barqueira".
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
O Menino Jesus da Cartolinha...a história
A lenda vem do período de 1706 a 1713.
Consta que por volta do ano 1711, durante a Guerra da Sucessão, os espanhóis cercaram Miranda do Douro, isolando os seus habitantes que ficaram sem mantimentos e sem munições para poder resistir aos invasores.
Segundo a tradição popular, um menino desconhecido terá aparecido vestido de fidalgo cavaleiro, com um chapéu de palha na cabeça, incitando o povo à revolta, o que terá dado o alento necessário para que os mirandeses pegassem em espingardas, foices, gadanhas, ancinhos, forquilhas, paus, machados e todo o tipo de utensílios que servisse para esse efeito e assim se unissem às tropas portuguesas vencendo os espanhóis.
O tal menino fidalgo não voltou a ser visto e o povo considerou que se tratou de um milagre do Menino Jesus pelo que foi esculpida, em madeira, a imagem do Menino vestido de fidaldo cavaleiro e já adolescente, em vez do habitual bebé.
Segundo consta, só bastante mais tarde lhe foi colocada uma cartola na cabeça, em fins do século XIX ou mesmo princípio do século XX, substituindo o chapéu de palha, por ser mais adequado ao uniforme de fidalgo.
O povo, entretanto, faz ofertas de trajes para vestir a imagem do Menino Jesus, em pagamento de promessas, daí haver tantos fatinhos e ornamentos, sempre complementados com a cartolinha.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
BOM NATAL
domingo, 13 de dezembro de 2009
sábado, 12 de dezembro de 2009
Eu também guardo coisas....
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Ainda a mãe e o pai...
E por falar em Brasil...
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
O meu pai
Na última 6ª feira, dia 4, fez 30 anos que o meu pai morreu, no Brasil, vítima de atropelamento.
Dos meus amigos, penso que só a Stella e talvez a Milú o conheceram.
Era um homem cheio de charme, inteligente e autêntico. Ao longo do tempo, também ele contribuiu para me reforçar a noção de verdade com que devemos viver.
Carinhoso embora por vezes um pouco austero, alegre e divertido, tinha sempre uma história para contar que, geralmente, a todos fazia rir.
Tenho pena que as circunstâncias da vida nos tenham separado muito cedo, mas o irremediável tem esse condão: é irremediável.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Só para dar notícias...
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
A terra está dura...
domingo, 15 de novembro de 2009
Vistas da minha casa com poesia
Isto está bem divertido
em contacto com as amigas
recordando a nossa infância
e também a juventude
por vezes com alarido
sem modéstias, sem intrigas
com amizade e tolerância
vamos falando amiúde
Já por cá passaram burros,
camelos e elefantes,
cães, gorilas e ouriços
cobras, gatos e leões
e até houve casmurros
que a castelos elegantes
foram em trajes castiços
receber coroações!
E assim na brincadeira
vamos mantendo a amizade
que há tanto tempo nos une
com a vida que nos separa...
E nesta doce maluqueira
vou sentindo de verdade
que à distância...estou imune
e que estes blogs são uma tara!
Pois à Stella agradeço
esta nova dimensão
que forçou que acontecesse
nesta nossa relação.
Ainda bem que te conheço
amiga do coração!
É que a amizade amadurece
com esta nossa união!
sábado, 14 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Recordações…
Recordações da minha infância que não sei bem se foi feliz ou infeliz...quando se é criança, a vida corre sem nos darmos conta do que nos falta ou temos a mais.
As circunstâncias da vida separaram-me muito cedo da convivência com o meu pai e penso que isso me marcou profundamente, do que só mais tarde me apercebi.
Na minha memória, a imagem da minha Mãe, inteligente, divertida, sensível, corajosa, batalhadora, sofredora mas sempre digna. A ela sinto que devo a minha formação. Foi ela que me guiou, orientou, protegeu e defendeu, qual leoa na defesa das crias, com toda a sua ternura e todo o seu amor.
Não posso deixar de lhe prestar uma homenagem e louvar a sua coragem, nobreza de carácter e capacidade de discernimento, aliás, sempre presentes até à hora da sua morte.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Mais uma de cadeirinha...mas não é de rodas!
Já agora o nosso macaquinho...
Esta é para a Milú...
terça-feira, 10 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
Mais uma para recordar
domingo, 1 de novembro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
As quatro Maravilhas do Oriente (da cidade, claro!)
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Regressando de férias...
O avô e as netas…com os cães adoptados dormindo.
Ao pé de uma das palmeiras que não sendo a maior, está muito bonita.
Uma noite em Monte Mora com a Joana, a neta mais nova, um doce e uma força da natureza.
Regressei a Lisboa já há uns dias…muitos assuntos para tratar, centenas de e-mails para ler e o tempo passou.
Amanhã voltarei para o Alentejo onde penso ficar até ao fim da semana. Esta lufa-lufa até é capaz de ser saudável. Lá não tenho internet o que também é capaz de ser saudável.
No entanto, há coisas que vão ficando para trás e o tempo não se compadece na sua adversidade habitual.
Conciliar é uma aposta difícil sobretudo quando se trata do tempo que nos foge como água por entre os dedos. É o que sinto, num estado de alma um pouco melancólico, mas é passageiro.
Deixo aqui alguns registos fotográficos simples mas de que gosto muito.
Amanhã voltarei para o Alentejo onde penso ficar até ao fim da semana. Esta lufa-lufa até é capaz de ser saudável. Lá não tenho internet o que também é capaz de ser saudável.
No entanto, há coisas que vão ficando para trás e o tempo não se compadece na sua adversidade habitual.
Conciliar é uma aposta difícil sobretudo quando se trata do tempo que nos foge como água por entre os dedos. É o que sinto, num estado de alma um pouco melancólico, mas é passageiro.
Deixo aqui alguns registos fotográficos simples mas de que gosto muito.
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