Gosto do mar de forma estranha
Sinto-o como um gigante
Que me abraça e acaricia
E levemente se entranha
Na minha alma de amante
E a minha paixão sacia
E ao mesmo tempo amedronta
Pela força que transmite
Pelo domínio que demonstra
Exercer sobre o meu ser
E aos meus olhos não permite
Fechá-los para o não ver
Sinto-o como um gigante
Que me abraça e acaricia
E levemente se entranha
Na minha alma de amante
E a minha paixão sacia
E ao mesmo tempo amedronta
Pela força que transmite
Pelo domínio que demonstra
Exercer sobre o meu ser
E aos meus olhos não permite
Fechá-los para o não ver
Apetecia-me partir o espelho do mar
ResponderEliminarPorque hoje ele não mexe!
É um lago
Um lago imenso que reflecte
E convida a passar a pé
Ensaiando um bailado.
Tuka
É só poetisas!!! Pois, sem verso (nem mesmo branco), o mar aqui está apetecível (já tomámos uma grande banhoca) mas, como está um ventinho, mexe! Parece que só teremos "lago reflector" a partir de domingo. Ver-se-á! Até lá vamos "saciando a paixão" na mesma...
ResponderEliminarBom, não tenho palavras...
ResponderEliminarE, se bem que aqui não haja mar ( em minha casa, claro!) quando passei pela Ericeira, havia umas ondinhas...Aqui nunca está espelho!
Mas, menina Lúcia, você está demais!(Na poesia, Claro!!!)
Lindo poema Lucia.
ResponderEliminarParabens.
Beijocas
É maravilhoso "olhar" o mar com extrema intensidade da saudade...
ResponderEliminarGostava de saber onde é que a menina Stella anda...Algarve? Ora diga lá, conte à gente sua amiga...ou é segredo? Ou é para adivinhação? Então tens que publicar uma fotosinha do sítio para dar um lamiré...
ResponderEliminarJá respondi no blog da Bé: estou em "Saint Tropez", Sines. Depois publico uma só fotozinha no meu blog.
ResponderEliminarPois é.
ResponderEliminarSão as tais "talvez angústias" de que falei na fotografia do pôr do sol. Mas passageiras como ele...
E passageiras como o verão e a praia.
Passageiras como a Vida.
Fica o poema.
Ainda bem!