Nem só de pão vive o homem

Nem só de pão vive o homem
mas também de observar

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Dançando ao entardecer


Dançando no verde da erva molhada
que o sol não aqueceu suficiente
desde que apareceu de madrugada.
A urze cheira bem e de repente
sinto o conforto de pessoa amada.

2 comentários:

  1. E voltamos à poesia... e repentista, será? Bonita é, seguramente!

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  2. Foi repentista, sim, Telinha. Saíu, quase sem dar por isso. Se calhar foi do adiantado da hora...eheh

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