Nem só de pão vive o homem

Nem só de pão vive o homem
mas também de observar

domingo, 3 de setembro de 2017

Cumplicidades...e viagens

No momento em que escrevo, já algum tempo passou após a viagem que fiz à Grécia, mais exatamente à Ilha de Creta, guardando algumas boas lembranças que, por um lado com receio de esquecer (nunca se sabe…) e por outro para que os amigos (sobretudo as amigas!) que aqui me seguem, possam conhecer.

Tudo começou num dia do ano passado em conversa com as netas (aqui só está uma), queixando-me da minha necessidade de viajar e de não ter companhia dada a falta de interesse do avô delas e meu legítimo companheiro que de viagens não queria nem ouvir falar. Para meu espanto, pois isso não me passava pela cabeça, fui informada que viajar comigo seria algo que as entusiasmava muito (!) e fui ainda quase intimada a marcar o sítio e combinar datas.

A partir daqui, muita água correu debaixo das pontes, até que o avô decidiu também ir. Mas não estava muito confortável. Sentia-se a ter que tomar conta de um “mulherio” que às vezes é indomável J. Resolveu-se a questão desafiando os pais das netas a acompanharem e naturalmente a fortalecerem o grupo. É claro que aceitaram.

A escolha do destino foi sobretudo pensada por se tratar de voos directos (tudo por causa do avô), embora em charter que eu sempre achei ser pouco recomendável pela falta de garantias que existem por comparação com voos de companhias regulares. Mas, apesar das dúvidas, avancei com a marcação. Voos directos, com curta duração de viagem (cerca de 4 horas), para um destino de praia e locais históricos para visitar e, embora muito a sul, era apesar de tudo na Europa.

A reserva foi então feita com 3 meses de antecedência…mas…começam os “mas” a menos de 1 mês da viagem, recebemos uma informação de alteração de voos. Ou seja, a viagem que antes estava prevista para partida de Lisboa às 09h00 da manhã de um determinado dia, passava para as 23h00 da véspera. O regresso que estava marcado para as 16h00 mudava para as 09:00 do mesmo dia. E, se as 23:00 na ida não parecia ser muito grave, fazia-se a viagem de noite e dormia-se alguma coisa a bordo, já o regresso foi mais difícil de aceitar pois pressupunha estar no aeroporto às 07:00 e o hotel era longe do aeroporto pelo que teríamos que deixar o hotel de madrugada.

Como encontrar uma alternativa compatível era difícil, lá decidimos aceitar.


Pronto, já sabem as razões e por hoje não me vou alongar mais. Mas garanto que isto promete! Não deixem de ver as “cenas dos próximos capítulos” e depois me dirão.

4 comentários:

  1. Não podem dizer que eu não ligo ao blog...querem continuação ou fico por aqui? É arriscado...

    ResponderEliminar
  2. Quero mais! Quero mais!
    Queremos mesmo tudo!
    Tou a gostar....

    ResponderEliminar
  3. Ok. Vou então continuar. Não sei se sabem no que estão a meter...eheheh

    ResponderEliminar