Nem só de pão vive o homem

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mas também de observar

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

O meu pai




Na última 6ª feira, dia 4, fez 30 anos que o meu pai morreu, no Brasil, vítima de atropelamento.
Dos meus amigos, penso que só a Stella e talvez a Milú o conheceram.
Era um homem cheio de charme, inteligente e autêntico. Ao longo do tempo, também ele contribuiu para me reforçar a noção de verdade com que devemos viver.
Carinhoso embora por vezes um pouco austero, alegre e divertido, tinha sempre uma história para contar que, geralmente, a todos fazia rir.
Tenho pena que as circunstâncias da vida nos tenham separado muito cedo, mas o irremediável tem esse condão: é irremediável.

3 comentários:

  1. Curioso que não fazia ideia nenhuma de que o teu pai tinha morrido 2 dias após o teu aniversário. Acho sempre estranhas estas "aproximações" de datas, até porque o meu pai morreu no dia a seguir à Sandra fazer 2 anos e a minha sogra no dia seguinte ao meu aniversário. Mas enfim, gostei de ver a foto do teu pai... e lá vêm as recordações que nos trazem saudades...

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  2. Tanta ternura, Lucinha....
    Uma beijoca grande.

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  3. É claro que me lembro do teu pai, não tão jovem quanto aqui, mas charmosíssimo e cheio de graça. é verdade que não pudeste disfrutar o tempo suficiente, mas aquele que conseguiste, foi bom, deixou-te boas recordações e valores que te tornaram na pessoa que és.
    Um beijo grande
    Milu

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