Do cimo da montanha vejo o mar
Sob um manto de luz embriagado
E por entre folhagens o azul do ar
Fala-me de amor em sussurrado
Amor diferente, amor universal
Que não cabe na minha dimensão
Pois mais não sou que isto, afinal
Poeira etérea de uma constelação
E assim nesta galáxia luminosa
Onde nada parece fazer sentido
Mas onde tudo está certo, certamente
Invade-me uma onda preguiçosa
De emoção e bem-estar enternecido
Que desejo guardar eternamente
Não estou a conseguir acertar o texto...que hei-de fazer? Estes browsers dão comigo em doida...
ResponderEliminarPena seria ficares doida, pois já não poderíamos ler mais poeminhas destes tão inspirados! Continua a concentrar-te na natureza e deixa lá os browsers para segundo plano... Muito bonito!
ResponderEliminarOs grandes artistas, poetas, pintores. etc., normalmente acabam doidos, espero que não aconteça contigo. Continua a escrever como diz a Stella, com browsers ou sem eles.
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