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domingo, 13 de fevereiro de 2011

A casa do Penedo - Flinstones à Portuguesa



Em plena Serra de Fafe, entre a cidade do mesmo nome e Cabeceiras de Basto, situada na região norte de Portugal, encontra-se uma casa que anda a despertar a curiosidade dos internautas de todo o mundo pela sua originalidade. Construída entre quatro rochas gigantes, a Casa do Penedo é mais do que uma residência rural perdida no interior de um pequeno país na orla ocidental da Europa.

A Casa do Penedo começou a ser construída na Primavera de 1972, quando a família Rodrigues quis realizar o seu sonho. Dois anos depois a residência estava feita. Não se trata de uma instalação ou de um hotel temático, uma vez que é utilizada pela família como local de férias. Porém, ultimamente tem atraído a atenção dos fãs de arquitectura e design de todo o mundo.
Blogues e fóruns, na sua maioria não portugueses, têm divulgado as fotos desta casa. Em Outubro passado um canal da televisão portuguesa dedicou-lhe uma reportagem.

À primeira vista a casa nem parece real; parece mais uma habitação dos Flinstones. Mas está perfeitamente integrada na paisagem natural. Por fora é toda feita de pedra, salvo as janelas tortas e o telhado. Por dentro, a mobília, as escadas e os corrimões feitos de troncos completam o aspecto rústico. Os vidros são à prova de bala, a porta é de aço e o sofá pesa 350 quilos, pois é feito em betão e madeira de eucalipto.

Nos últimos meses, tornou-se comum os habitantes da região verem desfilar os turistas que procuram a Casa de Pedra. O proprietário já não habita a casa que aos domingos é visitada por dezenas de pessoas. Apesar do interesse que desperta pelo mundo fora, tem sofrido actos de vandalismo que põem em causa a sua conservação.

3 comentários:

  1. Esta ainda não passei por lá, mas já lhe conheço bem o exterior e a história. O sofá com 350 quilos é que ainda "estou para ver". Deve ser outro calhau...

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  2. "Apesar do interesse que desperta pelo mundo fora, tem sofrido actos de vandalismo que põem em causa a sua conservação."...
    Típico do portuguesinho, invejoso, estilo "não é meu, não é de ninguém"...
    É muito gira esta casa. Também não conheço...

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  3. Eu bem digo, como está a Norte, não conhecem. Como eu também não, proponho esse passeio às minhas conterrâneas, agora na primavera. Que acham?

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