Nem só de pão vive o homem

Nem só de pão vive o homem
mas também de observar

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Vejam como é a relação cavalo e cavaleira...


Não é para todos...ora experimentem lá!

11 comentários:

  1. Ó Maria, mas isso era para montar ou ias fazer acrobacias?
    Eu estou à vontade para falar de montar, pois a primeira vez que o fiz, a égua (tinha de ser uma fêmea!...)levou-me para o meio, perto do instrutor e ele perguntou-me o que estava a fazer ali, ao que eu repondi: "Não sei, foi ela que me trouxe!"...

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Ó Lúcia, estavas a preparar-te para uma soneca, ou para uma valente queda? Se a Tuka tivesse visto isto antes, já não te galardoava. Ahahah.
    Mas não desistas o animal tem ar de ser paciente.

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  4. Oh Lurdinhas, o prémio da Tuka não é para a equitação, desporto em que já se vê que a Lúcia é "muito boa"!!! Melhor figura fizémos nós na quinta do João em Setúbal (foto que aliás já publiquei em 9 de Novembro 2009, com o título "Recordações do passado...").

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  5. Oh Stella, eu sei que sou distaída, etc. etc. , mas parva não. É claro que eu percebi que o prémio da Tuka não era para a equitação, mas foi só pra brincar. Depois conversamos.

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  6. Gabo todos os cavaleiros e cavaleiras desde que não abusem dos nobres cavalos. A minha 1ª vez (de montar, antes que comecem os comments)foi no "Estribo" em S.João Estoril do Sidónio Moura (pai de uma colega de liceu que morava bem perto de mim e eram alentejanos). Mal me encaixei em cima do cavalo, acho que ele baixou o pescoço para me cumprimentar e, não me deu tempo de saber se saí pela porta da frente se pela do lado: em cima é que não fiquei. Desde então, só monto cavalo de carrossel.

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  7. Oh Tuka, estás perfeitamente "enquadrada" no espírito destes blogs!!! Só pelo que já me fizeste rir com esta descrição sobre a tua 1ª vez... (de montar, é claro!)

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  8. Pois minhas amigas, quedas foram várias...embora a mais aparatosa tenha sido na pista de galope da Tapada de Mafra, onde ia com o grupo que montava comigo e em que um amigo nosso, o Luís (já falecido infelizmente) era o instructor. Geralmente ele ia na frente a dar a orientação do caminho e da velocidade do galope. Mas nesse dia o cavalo que eu montava estava cheio de genica e queria ultrapassar tudo e todos...o Luis achou que eu estava muito à vontade e deixou-me passar. Só que a meio do caminho, o bicho resolveu apanhar um atalho e virou à direita (sem me avisar) e eu segui em frente, pelo ar já se vê. Lembro-me de ver uma grande pedra cá em baixo e de pensar que se ali batesse, não me safava. Felizmente caí ao lado e fiquei muito enroladinha no chão com o cavalo que voltou atrás a olhar para mim e os meus companheiros de cavalgadas a quererem que eu dissesse alguma coisa...acho que estavam mais aflitos do que eu.

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  9. Já agora conto uma que aconteceu dentro do picadeiro, mas com o Pedro, que não montava com o grupo, mas que naquele dia resolveu aceitar subir para cima de um cavalo. Subiu, esticou as pernas para ver a distancia dos estribos e, sem se saber muito bem como...o cavalo foi-se embora deixando-o em pé no meio do picadeiro a rir à gargalhada dizendo que aquele não devia estar habituado a pernas altas.

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  10. Lucinha, parecem mais aventuras à John Wayne! Não levavam coldre, não?

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  11. Não, Telinha. Estas aventuras foram muito mais divertidas, embora andassem por lá uns "artistas"...

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