Nem só de pão vive o homem

Nem só de pão vive o homem
mas também de observar

domingo, 31 de janeiro de 2010

Mais uma relíquia...


Este tem uma história que deve ser explicada para se entender. Um tio da minha mãe era sócio de uma loja de peles chamada "Casa da Rússia" e um cunhado brincalhão enviou-lhe este postal. Apreciem...

15 comentários:

  1. Bem, os outros dois são engraçados, mas este tem um "espírito à parte"! Para 1928, a "legenda" era bastante arrojada, ousada e brejeira. Uma graça!!!

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  2. E pensavas tu Tellinha, que em 1928, as necessidades eram diferentes? Para publicitar, não há nada como tocar... e foi o que o ele fez.
    "Pra qualidade oferecer ,tocar no bicho tem de ser ", ahahah

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  3. Bem, Telinha, a brejeirice persegue-te...mas olha que neste caso até acho que a legenda não é brejeira. Pelo menos no sentido da piada ordinária. Só se for no que toca à malícia, aí sim.
    E a máxima da Milú, está excelente...devias ter ido para publicitária...tens veia para a coisa.
    Beijocas

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  4. Realmente, Lurdes, FAZIAS CÁ FALTA!!!
    E mais não digo...

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  5. Ora diz láaaaaaaaaaaaaaaaa? Senão choro!

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  6. Olha Stella, agora sou eu que digo que te acho muito "encolhidinha"...parca nas palavras...ainda estás com a influência do alinhamento dos astros?
    Anima-te, miúda! E não te esqueças do que tu costumas dizer: "Amanhã é outro dia."

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  7. Lucia , não ligues, creio que esta tarde, depois de falar comigo arquivei-a ou mandei-a para a reciclagem. Se foi este o caso, não é preocupante, sempre poderemos restaurá-la. Ou será que a descartei. Começo a ficar sèriamente aflita.
    Allo, allo Stella
    Aqui fala do Norte, encontrar-te-às por acaso a Sul ou a mi-d'ouest?

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  8. Repito: são 4 h da manhã e só queria saber quem é que me "encravou" o PC com o Skype!!! Estou bem vivinha, já nem sei se me deite!
    Amanhã respondo-vos a todas!!!

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  9. Oh minhas malucas. Vamos ver se consigo responder a tudo:
    Começa pelo facto de que o 3º e 4º comentários (um da Lúcia e outro meu), como sempre, foram escritos em simultâneo, ou seja, o dela saíu primeiro, mas eu estava apenas a responder ao comentário da Lurdes.
    O da Lúcia nem o vi, mas respondo-te agora: brejeirice no que toca a malícia, sim! Nem conheço outra forma de brejeirice. "Ordinária" é outra coisa bem diferente: é quase que exactamente o oposto a "brejeira", que é um adjectivo para uma malícia "raffinée".
    Lurdinhas, agora contigo: FAZES FALTA, SIM, porque, em especial contigo, "vou até às lágrimas"!!!
    Mas nem eu estava parca de palavras, nem "encolhidinha", nem a Milú me conseguiu mandar para a reciclagem (e mesmo que assim fosse, ela agora já sabia ir lá repescar-me, sim, que eu não dou ponto sem nó!).
    E eu não estava nem a norte, nem a sul, nem a "mi-d'ouest" (palavra do novo acordo ortográfico)! Estava no mundo da gargalhada até às lágrimas (mesmo sem a Lurdes, mas mais por causa dela...)
    Lucinha, desculpa lá este "desenvolvimento" todo no teu blog, mas... quem anda à chuva... A Lurdes já vai completar o provérbio, porque "é a praia dela": até os inventa!!!
    E ainda estou para saber quem me ligou pelo Skype quase às 4 da manhã...

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  10. Eu estou inocente no que diz respeito ao Skype, a menos que o meu pc continue a funcionar com vontade própria...mas acho que não porque a essa hora, penso que já estava na caminha.
    Ainda bem que não foste parar à reciclagem e que o motivo do silêncio era simplesmente...gargalhada.
    Quanto aos "desenvolvimentos" ...oh Telinha, desenvolve sempre que queiras. Eu tenho gabardine mesmo sem a ajuda da Lurdinhas. ihihi

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  11. Eu é que não fui.
    Sou só uma "vampirinha" do dia.
    Beijinhos Stella

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  12. O que é que tu nãao tens, Milú? O que é que te falta, para ver se te podemos socorrer???

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  13. Acho que a Milú se referia à gabardine que eu referi como meio de protecção para quem anda à chuva...
    Mas agora já vai ser muito difícil ela vir aqui para confirmar. Até eu levei tempo a cá chegar...

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  14. Pois eu ando sempre a cuscar... as antigas! E devias tê-la deixado responder, o que, concordo plenamente, já não iria acontecer. Eu tinha percebido a intenção do que ela queria dizer, mas, como adoro as respostas dela, estava à espera... Mas bem podia esperar.

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