O barquinho tinha um
banco partido. Acontece. Mas assim não era possível andar nele à vontade.
Resolveu-se mandando fazer um banco novo num carpinteiro da zona que fez um
trabalho excelente, mais até do que era preciso ou, pelo menos, do que lhe
tinha sido pedido.
Depois o engenheiro “engenhocas”
montou-o na sua muito estimada oficina e…transportou-o…como? Pois claro, no seu
tractorinho. Aqui ficam algumas imagens para que se saiba do que estou a falar.
Está-me cá a parecer que tinha saído mais económico comprarem um barco novo... Transporte de ida e volta, pagamento ao carpinteiro, mais o valor do banco, mais o gasóleo do tractorinho... vá lá, vai! Já para não falar no esforço físico. Mas também me parece que esse já é um barquinho de estimação: só de fazer o Pedro cair ao "charco" já lhe dá honras de "propriedade"!!!
ResponderEliminarNão sei bem a que transporte te referes, pois se é ao barco, ele não saiu de cá. O carpinteiro é aqui da zona e fez um trabalho bom e não foi caro. A montagem foi na oficina do teu amigo. Por isso, um barquinho novo era bem mais caro. Mas tb tens razão, que há já uma certa afectividade com este "Mariposa".
EliminarEu cá por mim comprava uma caravela!!!
ResponderEliminarVou pensar nisso, Raúl. Já temos uma miniatura que navega nestes mares altos de vento em popa. No entanto, tenho que pensar bem...sobretudo por causa dos piratas.
EliminarDesses não tenhas medo Lúcia, nunca lá vão aparecer....são só promessas não te aflijas.
ResponderEliminarNão sei se percebi muito bem, Lurdinhas, mas pareceu-me, vagamente, que estavas a "tentar" ofender alguém...
EliminarHá piratas e piratas...
ResponderEliminarLonge de mim tal ideia!Ninguém acusou o toque, mas se ofendi "os piratas da Encarnação" as minhas sinceras desculpas. KKKKK
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