Entraste na minha vida
Pela porta dos afectos
Ouvindo o som dos meus silêncios
Desvaneceste meus medos
Na confusão do meu ser
Enxugaste as lágrimas
Que só tu sabias que corriam
E aprendeste a ler o livro
De páginas soltas
E linhas inacabadas…
Amaste este ser desconhecido
No qual serenamente confiaste
Na minha vida ficaste
L.C.
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E aí está a veia poética em todo o seu esplendor! E a desvendar segredos, desvanecidos os medos... Amei!
ResponderEliminarNa minha já longa vida, ouvi e li muitas coisas bonitas.
ResponderEliminarPoucas como esta, me tocaram no fundo do desconhecido que sou.
As outras poucas (ou muitas?), como esta, vieram da mesma desconhecida... afinal poeta.
Vou-me deitar, são as 3 da madrugada habituais, mas hoje, será um deitar diferente,
o de um improvável desconhecido.
Como é bom viver!
É bom ver-te feliz! E fazeres feliz a minha amiga!
ResponderEliminarE como é bom encontrar seres que se amam e se conhecem tão bem. Fico feliz por vocês. Adoro-vos!
ResponderEliminarNem sei do que mais gostei.
ResponderEliminarDa vossa foto, da tua poesia, da resposta do Pedro ou de vocês dois!
É bom, saber que existem e conhecermos pessoas como vocês!
Obrigada por serem meus amigos.
Amigas, obrigada pelos mimos que me dão.
ResponderEliminarGostei que tivessem gostado. Vocês fazem parte de mim.
O Pedro, pelo que soube mais tarde, teve muita dificuldade em conseguir que o comentário ficasse. Daí que em vez de foto, aparece um ponto de exclamação! Depois conto pormenores (de ir às lágrimas) mas que aqui e agora não dá para contar.
Beijocas a todas.
Imagino o que esse "Ponto de Exclamação" tenha passado... Vou gostar de saber!
ResponderEliminarAo ler a resposta do Pedro percebi de onde vem a tua inspiração e ao ler o teu poema, de onde vem a inspiração dele para a resposta.
ResponderEliminarAo ler o que escreveram percebi a escolha do local para a foto. Lindo!
Beijos para os dois.