Nem só de pão vive o homem

Nem só de pão vive o homem
mas também de observar

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Recordando Antonio Gedeão

2 comentários:

  1. Concordo com o Gedeão. As minhas também são lágrimas de preta. Pena é que elas não caiam, pois talvez me sentisse mais aliviada...

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  2. Sabes que gostei tanto deste poema desde a primeira vez em que o li, que cheguei a decorá-lo todo. Agora já só lá vou tipo "karaoke", deitando um primeiro olhar para finalizar as frases (a "mimória" a ir, a ir...).
    Mas este poema é claramente um hino anti-racista muito suave, suavezito... É lindo!

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