Nem só de pão vive o homem

Nem só de pão vive o homem
mas também de observar

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Buganvílea...

Não mostrei antes para não estar sempre a "bater no ceguinho" com a história da buganvílea amarela, mas como a Stellinha pediu...aqui podem ver o tamanho da dita. A foto não é das melhores, mas é a que mostra melhor o que ela cresceu.

domingo, 13 de novembro de 2011

Para as minhas amigas "zen"...


O meu coração arde como fogo


Soyen Shaku (1859-1919), um roshi, mestre do Zen-budismo japonês, (ch. laoshi) da escola Rinzai, disse um dia: «Meu coração arde como fogo. Mas meus olhos são frios como cinzas mortas». Ele propôs as seguintes regras de vida[10]:

De manhã, antes de vestir-se, acenda incenso e medite.
Coma a intervalos regulares e deite-se a uma hora regular.
Coma sempre com moderação e nunca até ficar plenamente satisfeito.
Receba as suas visitas com a mesma atitude que tem quando está só.
E, quando só, mantenha a mesma atitude que tem quando recebe visitas.
Preste atenção ao que diz e, o que quer que diga, pratique-o.
Quando uma oportunidade chegar, não a deixe passar,
mas pense sempre duas vezes antes de agir.
Não se deixe perturbar pelo passado. Olhe para o futuro.

A sua atitude deve ser a de um herói sem medo,
mas o coração deve ser como o de uma criança, cheio de amor.
Ao retirar-se, ao fim do dia, durma como se tivesse entrado no seu último sono.
E, ao acordar, deixe a cama para trás, instantaneamente, como se tivesse deitado fora um par de sapatos velhos.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

É já hoje!



Esta sexta-feira, dia 11, no 11º mês do ano 2011, quando o relógio marcar 11 horas, 11 minutos e 11 segundos, estamos perante um palíndromo de 12 dígitos. Para assinalar a efeméride, o site Sinfonia Massiva pretende pôr milhares de telemóveis em todo o mundo a tocar a mesma melodia quando o relógio marcar esta sequência.

Assim, às 11 horas, 11 minutos e 11 segundos do dia 11, do 11º mês do ano de 2011 todos os smartphones munidos da aplicação vão tocar a Quinta Sinfonia de Beethoven.

Fonte: Boas Notícias

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

A crise, segundo Einstein


"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".
Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la."
Albert Einstein

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Horta vertical de garrafas...por Marcelo Rosenbaum



Ideia bem engraçada segundo a qual se podem reaproveitar as garrafas plásticas e cultivar vegetais de pequeno porte, ervas aromáticas, etc. ao mesmo tempo que se ornamentam pequenos espaços.

sábado, 5 de novembro de 2011

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Vistas da minha janela

Há uns dias atrás, uma tarde serena, sem vento e sem chuva, o Tejo estava assim.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Soneto do amigo


Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.

É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.

Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.

O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica.........

VINICIUS DE MORAIS

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Mais fauna do Monte


Será este o ritmo a que as minhas amigas bloguistas andam? Pelo silêncio que se tem sentido, acho que é ainda mais lento...

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Fauna do Monte

As "nossas" andorinhas

Mal sabia voar, mas tentou e conseguiu ir atras das outras...voou até à água como todas fizeram, mas calculou mal a descida e molhou-se. Assustada veio até à nossa janela como que querendo entrar e ficar mais protegida. Olhava-nos parecendo um ratinho assustado. Os pais (?) rodopiavam em voos aflitos, não sabendo o que fazer para salvar a sua cria.
Tudo acabou em bem quando o Pedro lhe pegou e a colocou no ninho.