Investigadores portugueses do Instituto de Medicina Molecular (IMM) de Lisboa publicam esta semana na revista PloS ONE, uma das mais prestigiadas na área da ciência, um estudo que recorre à nanotecnologia que indica a relação entre a idade dos glóbulos vermelhos cuja tendência para uma excessiva aglomeração são um factor de risco cardiovascular. De acordo com comunicado a investigação sugere que "serão os glóbulos vermelhos jovens que mais contribuem para as doenças cardiovasculares associadas à excessiva agregação destas células do sangue". Os resultados são relevantes pois um conhecimento aprofundado sobre estes mecanismos moleculares poderá contribuir para o desenvolvimento de novos tratamentos que actuem na prevenção de patologias vasculares, tais como na hipertensão arterial ou enfarte agudo do miocárdio. Em Portugal, as doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 35-40% dos óbitos. Atingem meio milhão de portugueses e ainda são a primeira causa de morte, doença, incapacidade e custos em saúde no país.
sábado, 2 de abril de 2011
Boas notícias...Que bem precisamos delas!
Investigadores portugueses do Instituto de Medicina Molecular (IMM) de Lisboa publicam esta semana na revista PloS ONE, uma das mais prestigiadas na área da ciência, um estudo que recorre à nanotecnologia que indica a relação entre a idade dos glóbulos vermelhos cuja tendência para uma excessiva aglomeração são um factor de risco cardiovascular. De acordo com comunicado a investigação sugere que "serão os glóbulos vermelhos jovens que mais contribuem para as doenças cardiovasculares associadas à excessiva agregação destas células do sangue". Os resultados são relevantes pois um conhecimento aprofundado sobre estes mecanismos moleculares poderá contribuir para o desenvolvimento de novos tratamentos que actuem na prevenção de patologias vasculares, tais como na hipertensão arterial ou enfarte agudo do miocárdio. Em Portugal, as doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 35-40% dos óbitos. Atingem meio milhão de portugueses e ainda são a primeira causa de morte, doença, incapacidade e custos em saúde no país.
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Olá querida amiga Lúcia.
ResponderEliminarGrato pela visita.
Tenho vindo realmente pouco até cá , pois nem sempre o tempo chega para visitar todos. <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<Vou fazendo umas visitinhas de vez em quando e, tentando percorrer os espaços que me visitam
Quanto à glicínia, é uma trepadeira que se dá bem em terrenos pobres e, curiosamente transplanta-se quer de estaca quer de semente.
Teremos de ter até muito cuidado com ela, pois é uma trepadeira invasora, Mas sua fragrância reduz os seus malefícios, desde que a saibamos domesticar. É como tudo na vida.
Um abraço de amizade e, bfs. Volte sempre.
Ah Lucinha, já sabes que aqui a tua amiga olhou para a imagem, apercebeu-se tratarem-se de glóbulos vermelhos e "abstraí-me" sequer de ler o resto da publicação. Sorry, mas não estava nos melhores dias para desmaiar... Mas se a notícia é boa, seja muito bem-vinda!
ResponderEliminarEu consegui ler tudo sobre os IMM, mas falas de uma relação entre a idade dos glóbulos vermelhos e quê? Escapou-me alguma coisa? Se escapou, não percebi. Ter-me-às de explicar novamente, caso queira, como é evidente. Pode ser que a Stella resolva ler o artigo e com a sua sabedoria me elucide...caso não desmaie antes!
ResponderEliminarO artigo refere a relação entre a idade dos glóbulos vermelhos, propriamente ditos, havendo uns que são mais jovens e outros mais idosos.
ResponderEliminarEspero que ninguém desmaie.