É o que dá ter só portão. Torna-se mais bucólico! A menos que, além de agricultores, se estejam a tornar "vaqueiros" (já era demais!) Mas com esses espíritos empreendedores, we never know...
Não sei onde é que viste o portão...devias querer dizer "é o que vale não ter portão"...eheheh...por acaso já está encomendado, mas, aqui onde estão as "amigas" da Bé, não há mesmo vedação nenhuma. bjinho
Ó Maria, são tão lindas. São tuas ? Se bem que as da minha colecção, são mais brancas e pretas.... Mas essas também são vacas ! Ou serão o braço da Stella ??????
Ora bem! Mas que grande poetisa que afinal se revelou...não há nada como dar o mote e o desafio aí está à prova. Gostei mesmo! Giríssimo! Agora não sei se terei "veia" para acompanhar este ritmo...hummmm, acho que não. Quer dizer, eu veia até tenho, não está é tão intumescida... Agora a sério, valeu! Muito engraçado, mesmo! Beijocas.
É o que dá ter só portão. Torna-se mais bucólico! A menos que, além de agricultores, se estejam a tornar "vaqueiros" (já era demais!) Mas com esses espíritos empreendedores, we never know...
ResponderEliminarNão sei onde é que viste o portão...devias querer dizer "é o que vale não ter portão"...eheheh...por acaso já está encomendado, mas, aqui onde estão as "amigas" da Bé, não há mesmo vedação nenhuma.
ResponderEliminarbjinho
Ó Maria, são tão lindas.
ResponderEliminarSão tuas ?
Se bem que as da minha colecção, são mais brancas e pretas....
Mas essas também são vacas !
Ou serão o braço da Stella ??????
Ora aí está um assunto para a Milú desvendar. Nem que seja de lupa! Ela depois dirá.
ResponderEliminarNão são minhas mas comem por lá...e também fazem outras coisas por lá, mas dizem que é bom para adubar a terra...e nós gostamos que elas por lá andem.
ResponderEliminarPassei aqui para cuscar, mas ocorreu-me uma coisa:
ResponderEliminar"Pela ausência estou a notar
Que a Lúcia e seu maridito
Devem ter ido passar
Os feriados ao Montito.
E lá na sua represa,
Que o Pedro tanto ama,
Dependendo da fundura,
Vão-se entreter a nadar,
Ou a chafurdar na lama.
Regar a arboricultura,
Dar de comer às vaquinhas,
Contemplar a paisagem,
P'rá ocupação ser maior
Só lhes falta umas galinhas.
Quando à cidade voltarem
Vêm mais fortalecidos
Encheram o peito de ar.
É o Alentejo a dar
Tudo o que tem de melhor
Para estes dois queridos."
Que fazer? Estou com a veia "poética" intumescida!
Ora bem! Mas que grande poetisa que afinal se revelou...não há nada como dar o mote e o desafio aí está à prova. Gostei mesmo! Giríssimo! Agora não sei se terei "veia" para acompanhar este ritmo...hummmm, acho que não.
ResponderEliminarQuer dizer, eu veia até tenho, não está é tão intumescida...
Agora a sério, valeu! Muito engraçado, mesmo!
Beijocas.