Sabiam que em 28 de Fevereiro de 1935 foi inventado o nylon?
Pois foi o químico Wallace Carothers, empregado na DuPont de Nemours, situada em Wilmington (Delaware) que inventou uma matéria utilizada como fibra têxtil e que mais tarde foi baptizada com o nome “nylon”, tendo sido comercializada em Outubro de 1938.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
As Qualidades dos Outros
Foto da minha autoria...fim de tarde, visto da minha janela.
Confúcio, in 'A Sabedoria de Confúcio'
sábado, 11 de fevereiro de 2012
UBUNTU...
O caso de uma tribo em África chamada Ubuntu, segundo a jornalista e filósofa Lia Diskin:
Um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou o seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta para casa. Como faltava muito tempo, quis passá-lo de forma animada e então propôs aos membros da tribo uma brincadeira para as crianças, que achou ser inofensiva.
Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, colocou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.
As crianças posicionaram-se se na linha marcada que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças deram as mãos e saíram correndo em direcção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.
Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"
Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?
Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"
Chamo a atenção para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos...
Um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou o seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta para casa. Como faltava muito tempo, quis passá-lo de forma animada e então propôs aos membros da tribo uma brincadeira para as crianças, que achou ser inofensiva.
Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, colocou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.
As crianças posicionaram-se se na linha marcada que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças deram as mãos e saíram correndo em direcção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.
Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"
Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?
Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"
Chamo a atenção para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos...
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Um tesourinho...
Saído do baú da Lalita...eramos tão fresquinhas, tão giras.
Não me lembrava já deste acontecimento. Foi na festa de recepção aos caloiros do INEF, quando ela entrou...anos 60, vejam bem! Ainda o maninho nos acompanhava...quanta saudade!
Das outras meninas não me recordo, embora haja uma que era vizinha dela...
Não me lembrava já deste acontecimento. Foi na festa de recepção aos caloiros do INEF, quando ela entrou...anos 60, vejam bem! Ainda o maninho nos acompanhava...quanta saudade!
Das outras meninas não me recordo, embora haja uma que era vizinha dela...
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
domingo, 5 de fevereiro de 2012
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Às vezes entre a tormenta
Às vezes entre a tormenta,
quando já umedeceu,
raia uma nesga no céu,
com que a alma se alimenta.
E às vezes entre o torpor
que não é tormenta da alma,
raia uma espécie de calma
que não conhece o langor.
E, quer num quer noutro caso,
como o mal feito está feito,
restam os versos que deito,
vinho no copo do acaso.
Porque verdadeiramente
sentir é tão complicado
que só andando enganado
é que se crê que se sente.
Sofremos? Os versos pecam.
Mentimos? Os versos falham.
E tudo é chuvas que orvalham
folhas caídas que secam.
Fernando Pessoa, in 'Cancioneiro'
Etiquetas:
Fernando Pessoa,
poesia
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Os pobres...
Os Pobres (I)
"...ó geração de vapor e de pó de pedra, macadamizai estradas, fazei caminhos de ferro, construí passarolas de Ícaro, para andar a qual mais depressa, essas horas contadas de uma vida toda material, massuda e grossa como tendes feito esta que Deus nos deu tão diferente daquela que hoje vivemos. Andai, ganha-pães, andai : reduzi tudo a cifras, todas as considerações deste mundo a equações de interesse corporal, comprai, vendei, agiotai: - No fim de tudo isto, o que lucrou a espécie humana? Que há mais umas poucas dúzias de homens ricos. E eu pergunto aos economistas políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico? [...] cada homem rico, abastado, custa centos de infelizes, de miseráveis. "
Almeida Garrett, in " Viagens na Minha Terra ", (1843)
"...ó geração de vapor e de pó de pedra, macadamizai estradas, fazei caminhos de ferro, construí passarolas de Ícaro, para andar a qual mais depressa, essas horas contadas de uma vida toda material, massuda e grossa como tendes feito esta que Deus nos deu tão diferente daquela que hoje vivemos. Andai, ganha-pães, andai : reduzi tudo a cifras, todas as considerações deste mundo a equações de interesse corporal, comprai, vendei, agiotai: - No fim de tudo isto, o que lucrou a espécie humana? Que há mais umas poucas dúzias de homens ricos. E eu pergunto aos economistas políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico? [...] cada homem rico, abastado, custa centos de infelizes, de miseráveis. "
Almeida Garrett, in " Viagens na Minha Terra ", (1843)
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