sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Estrela
Estrela que no firmamento brilhas
Misteriosa formando constelações
No universo que em minha mente trilhas
Iluminas um mundo de emoções
Luz de amor? Luz de magia?
Apagar-te ninguém conseguirá
Mesmo que a perfídia nos corações se instale
E a tua luz sempre brilhará
No espaço eterno de um tempo sem igual
Espaço de amor? Luz de magia?
Até mesmo no espaço sideral
Onde o vácuo existe entre as estrelas
Eu sei que a tua luz intemporal
Mostrará as cintilações mais belas
Revelando assim com o seu fulgor
O encantamento da harmonia
Num espaço iluminado pelo amor
Sim, luz de magia!
L.C.
Misteriosa formando constelações
No universo que em minha mente trilhas
Iluminas um mundo de emoções
Luz de amor? Luz de magia?
Apagar-te ninguém conseguirá
Mesmo que a perfídia nos corações se instale
E a tua luz sempre brilhará
No espaço eterno de um tempo sem igual
Espaço de amor? Luz de magia?
Até mesmo no espaço sideral
Onde o vácuo existe entre as estrelas
Eu sei que a tua luz intemporal
Mostrará as cintilações mais belas
Revelando assim com o seu fulgor
O encantamento da harmonia
Num espaço iluminado pelo amor
Sim, luz de magia!
L.C.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Vamos lá gargalhar
Segundo um estudo da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, rir à gargalhada provoca a libertação de endorfinas (substâncias químicas), que reduzem a dor, actuando como um analgésico natural.
Os cientistas começaram por separar em dois grupos os voluntários a reacções dolorosas, como, por exemplo, colocar um saco de gelo sobre o braço, para medir quanto tempo aguentavam.
Entretanto, metade dos voluntários assistiu a um vídeo de comédia de 15 minutos, e o outro viu um filme que os investigadores consideravam entediante.
Quando foram novamente submetidos à dor, os que tinham dado gargalhadas foram capazes de suportar até 10% mais dor do que antes de rir.
Por outro lado, o grupo que viu os programas entediantes mostrou-se menos capaz de suportar a dor do que anteriormente.
sábado, 17 de setembro de 2011
Numa ida às amoras...
Esta foto já tem uns aninhos, talvez uns três ou quatro, mas este ritual tem-se repetido...excepto este ano, como já disse no post anterior.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Amoras
As Amoras
O meu país sabe as amoras bravas
de verão.
Ninguém ignora que não é grande,
nem inteligente, nem elegante o meu país,
mas tem esta voz doce
de quem acorda cedo para cantar nas silvas.
Raramente falei do meu país, talvez
nem goste dele, mas quando um amigo
me traz amoras bravas
os seus muros parecem-me brancos,
reparo que também no meu país o céu é azul.
Eugénio de Andrade ("O Outro Nome da Terra")
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Efemérides
A 12 de Setembro de 1940, em França, quatro jovens que procuravam o seu cão, descobriram, por acaso, em Montignac, Dordogne, uma gruta pré-histórica onde se encontram obras extraordinárias de arte paleolítica, a maioria representando animais.
Grutas de Lascaux
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Alguém sabe o que é isto?
Nasceu espontaneamente, primeiro dois caules lisos e uns dias depois apareceu a flor...as fotos não estão muito bem, mas dá para ver.
domingo, 4 de setembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
Praia!
Não foram só tristezas...também houve muita alegria como sempre acontece quando chegam as netas, a família e os amigos.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Perdi mais um amigo... de quatro patas
Chamava-se Pinguinhas e era como se me tivesse adoptado como sua dona, coisa que às vezes causava algum embaraço com os seus verdadeiros donos, nossos vizinhos no Alentejo.
Quando chegávamos, ele já estava ao portão saltando de contentamento. Abraçava-nos, punha a cabeça de lado e gemia parecendo dizer: tinha tantas saudades vossas!
Expressivo e inteligente, meigo e brincalhão, todos gostavam dele mas, como diz o Eduardo, vizinho que tem 8 anos, todos, menos o Mel com quem ele andou à luta para defender a sua dama. Coisas de cães, dizem. Ficou muito ferido mas parecia que ia recompor-se. As feridas do corpo curaram, mas havia uma na boca que infectou e ele deixou de comer. Levei-o ao veterinário…antibiótico, vitaminas e durante uns dias melhorou. Infelizmente foi Sol de pouca dura.
O Monte já não tem a mesma graça. O nosso amigo deixou-nos e só me consola ter estado ao pé dele na hora da partida. Foi duro e fiquei triste.
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