Nem só de pão vive o homem

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mas também de observar

sexta-feira, 18 de março de 2011

Barragem Sra. da Rocha



Um desvio na estrada por causa de obras, obrigou-nos a passar por esta barragem que, por sinal, já conhecíamos por lá termos passado mas sem parar e apreciar devidamente o local. Fizémo-lo desta vez e deparou-se-nos, no meio da vastidão de águas tranquilas, uma espécie de sugadouro, que me fez muita impressão. É claro que é proibido qualquer desporto aquático, incluindo a pesca.

8 comentários:

  1. Lucinha, pois espero que não seja nada de cuidado essa tua infecção. Mas foi para me fazeres companhia, pois ontem e anteontem andei pelo dentista... E não sei se não voltarei lá muito brevemente.
    Quanto à barragem que aqui publicaste, não sei não, mas que há coincidências, pois las hay, si!!!
    Palpita que ia agora publicar, por motivos totalmente diferentes, umas fotos. Ora depois vai lá ver ao meu blog.

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  2. Que estranho!!!!
    Pensei que fosse um Photoshop....
    Mas está tudo mal dos dentes?!?!
    Não tem nada a vêr com velhice, pois eu vou ao dentista desde pequenita...
    As melhorinhas!

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  3. Às vezes, precisava de um sugadoro igual a este, para sugar palavras distorcidas e commentários maldizentes de certas amigas! Mas a vida encarrega-se de fazer o necessário. Quando menos se espera, zás, uma ida ao dentista! Ahahah.

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  4. Porque será que me saíu a palavra "hymen"? Vocês que até parecem "bruxas", palavra vossa, saberão decifrar o mistério?

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  5. Como é que que te atreves, Milúzinha, depois de nos acusares de fazer comentários maldizentes e de usar palavras distorcidas que até precisavas de um sugadouro para as eliminar, como te atreves, repito, a pedir a opinião das "bruxas"??? Eu cá não respondo! A "Magnânima" lá te vai dando "cumbersa"...

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  6. Pois "cumbersa por cumbersa" não mando a "Magnânima" a u8m sítio que eu cá sei porque gosto muito dela e até lhe desculpo. A dor de dentes consegue ser pior que a do cotovelo e ela está realmente mal. Raramente falamos e ontem que finalmente conseguimos ela não parava de pÔr a mão no "inchaço". Tive tanta pena, que até a mandei calar. Daí eu perdoar-lhe
    a "patifaria".

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  7. Oh Milú, diz lá se não gostavas de ser tão "Magnânima" como eu.
    Mas não consegues, pronto. Caso contrário, desculpavas "magnanimamente", sem ser preciso invocar uma dor de dentes.
    Aliàs, lendo o teu primeiro comentário, até parece que me estás a chamar maledicente, a mim, que não tive nada a ver com esses assuntos de outras amigas...
    Mas aqui a "Magnânima" compreende e perdoa.
    (eh eh eh)

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